Nos próximos dois dias, o Chile fará a primeira greve geral dos 17 meses de governo do presidente Sebastián Piñera.
No centro de Santiago, a polícia dispersou os manifestantes com jatos d'água e bombas de gás lacrimogêneo, enquanto em Ñuñoa os agentes se limitaram a cercar a praça, sem intervir, constatou a agência France Presse.
Manifestantes fazem "panelaço" em Santiago, na véspera da greve de 48 horas convocada para todo o país |
Os manifestantes ocuparam as ruas próximas à praça e o protesto durou ao menos duas horas.
A manifestação teve a participação de cerca de 80 organizações, incluindo sindicatos de servidores públicos e dos transportes.
Estudantes e professores, que há quase três meses protestam para exigir ensino gratuito e de qualidade para todos, também engrossaram o panelaço.
Para esta quarta-feira não está previsto qualquer protesto no Chile, mas na quinta haverá uma manifestação no centro de Santiago.
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